quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Momentos de Preces, Agradecimentos e Ensinamentos!!!

Através das mais modernas tecnologias telepáticas, intuí as cituações abaixo.

IMPORTATANTE: só publiquei depois que duas outras fontes intuítivas confirmaram minhas intuíções.








segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Energia Elétrica - Dilma diz que preços abaixam, Light Aumenta o preço.

Sem dúvidas muita frustração!
Mas por que Dilma disse que os preços iriam baixar, se eles iriam aumentar?






Dois textos que explicam bem a situação.




Governo vai cortar encargos para baixar conta de luz
http://www.faxaju.com.br/viz_conteudo.asp?id=148396
Ministro de Minas e Energia detalhou pacote de redução das contas de luz. Queda na conta de luz para grandes empresas varia entre 19,7% e 28%.
O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, detalhou nesta terça-feira (11) as medidas do governo para reduzir as contas de energia elétrica, que começam a valer em 2013, e que foram anunciadas pela presidente Dilma Rousseff durante pronunciamento na semana passada.
A partir de 2013, todos os brasileiros, trabalhador e empresário, de todas as regiões, de todos os lugares, vão pagar muito menos pela energia elétrica consumida, afirmou o ministro.
A redução será resultado, segundo o ministro, de cortes em encargos embutidos na conta de luz e da renovação de contratos de concessão. Segundo Lobão, a queda na tarifa de energia elétrica para a alta tensão, ou seja, grandes empresas consumidoras, vai variar de 19,7% a 28%. Para o consumidor residencial, a queda no custo de energia vai ser de 16,2% a partir de 2013.
Concessões
De acordo com o ministro, o governo vai encaminhar ao Congresso uma medida provisória prevendo a possibilidade de renovação das concessões do setor de energia, e que estão vencendo a partir de 2015.
Essas concessões, segundo ele, somam 22.341 megawatts, cerca de 22% do parque gerador do país, além de 85 mil quilômetros de linhas de transmissão. As prorrogações dessas concessões poderão ser feitas pelo prazo máximo de 30 anos.
A renovação das concessões terá como contrapartida a redução da tarifa de energia para os consumidores. Segundo Lobão, os contratos de concessão que não forem renovados, por opção dos concessionários, serão licitados novamente.
Corte de encargos
Lobão informou ainda que serão eliminados, da conta de luz, dois dos encargos setoriais incidentes: a Conta de Consumo de Combustíveis (CCC) e a Reserva Geral de Reversão (RGR). Já a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) será reduzida a 25% de seu valor atual.
Em 2011, foram arrecadados R$ 5,571 bilhões com a CCC e outros R$ 2 bilhões com a RGR. Já com a CDE, foram arrecadados R$ 3,313 bilhões.
Segundo Lobão, os programas mantidos com recursos da CDE, como a Tarifa Social, programa Luz para Todos e incentivo a fontes alternativas serão preservados. Para isso, a União fará aportes anuais de R$ 3,3 bilhões com recursos provenientes de créditos detidos junto ao setor elétrico.

Presidente Dilma anuncia o pacote de energia
(Foto: Roberto Stuckert Filho/PR)
Presidente
Falando após o ministro, a presidente Dilma Rousseff lembrou, durante o seu discurso, o racionamento de energia que atingiu o país no início da década passada, durante o governo de Fernando Henrique Cardoso. Segundo ela o país “amargou” 8 meses de racionamento, que “gerou grandes prejuízos às empresas do país e impôs restrições à qualidade de vida da população.
A presidente disse ainda que a decisão do governo de renovar as concessões do setor de energia vai assegurar mais competitividade às empresas brasileiras e aos consumidores residenciais. De acordo com ela, o governo quer que os descontos nas contas de luz por conta das renovações comecem a valer já a partir do ano que vem.
“Essa renovação permitirá, pela primeira vez na história, o retorno para o consumidor dos investimentos que foram financiados por ele”, disse Dima.
Conheça os encargos afetados
Criada na década de 1970, a CCC é usada para custear o combustível usado por usinas termelétricas para gerar energia na região Norte do país, onde o sistema elétrico não está integrado ao resto do país. O valor do encargo é calculado a partir da diferença entre os custos para gerar energia nos sistemas integrado e isolados, e a cobrança é rateada entre todos os consumidores do país.
A Reserva Global de Reversão (RGR), por sua vez, tem como finalidade financiar a expansão e a melhoria dos serviços de energia elétrica. O valor é calculado sobre os investimentos feitos por cada concessionária e administrado pela Eletrobrás.
Já a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), que teve seu valor reduzido a 25% do atual, é usada para subsidiar as tarifas de energia dos consumidores de baixa renda e o programa Luz para Todos. O custo é rateado entre todos os consumidores atentidos pelo Sistema Interligado Nacional, e o valor das cotas é calculad pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).


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No lugar da redução das tarifas, que pode não acontecer, mais um aumento dobrado na conta de luz, sempre acima da inflação

Tudo porque o modelo implantado em 1995 foi moldado para garantir alta rentabilidade das concessionárias


O aumento dobrado nas contas de luz da Light deixou
a presidente Dilma mal na fita, até porque seu plano
de redução de tarifas está sendo bombardeado na Câmara
Estamos todos nos sentindo lesados com o anúncio do aumento de 12,27% na tarifa de energia elétrica, já a partir do dia 7, para os 3,6 milhões de consumidores da Light em 31 municípios do Estado do Rio, inclusive a capital. Isto porque a expectativa era exatamente oposta, desde o anúncio feito pela presidente Dilma Rousseff, que acenou com uma redução de 16% através de um plano que vem encontrando sérias resistências das concessionárias.

A proposta de redução, contida na Medida Provisória 579, está sendo bombardeada na Câmara Federal, e já recebeu 400 emendas, em meio ao trauma causado pela queda das ações das empresas do setor, encabeçadas pela Eletrobrás, que chega a R$ 19 bilhões. O lobby montado por quem tem interesses diretos e indiretos poderá frustrar a proposta da presidente Dilma, que procurou atender principalmente à Federação das Indústrias de São Paulo, à frente de um movimento pela redução do custo da energia elétrica. 

O que aconteceu? A conta dos consumidores da Light ficou mais cara em média 12,27%, conforme decisão da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) nesta terça-feira. O reajuste para as residências (baixa tensão), que representam a maior parte dos clientes da empresa, ultrapassando 90% do total, será de 11,85%. O aumento para os consumidores de alta tensão (indústrias e shoppings) chegará a 13,20%. No ano passado, o aumento das residências foi de 8,04% já os reajustes dos consumidores de alta tensão chegaram a 7,36%.

Novo modelo garante majoração da conta de luz acima da inflação

Não estamos diante de uma afronta nova. Desde as privatizações, em 1995, com a mudança do modelo do sistema elétrico, as tarifas têm subido muito mais do que os índices de inflação e da remuneração do trabalho, sobretudo na classe média.

Isso afetou principalmente o setor industrial e levou a FIESP a bancar um movimento contra o custo da energia, hoje o terceiro mais alto do mundo, embora 80% da nossa produção seja hidroelétrica, muito mais barata do que as termoelétricas e as usinas nucleares.

Preocupado tão somente em garantir uma remuneração atrativva para as concessionárias privatizadas,  o governo trocou o modelo que calibrava o preço da energia para o consumidor a partir do custo da geração e da distribuição apuradas em conjunto e instituiu um sistema (inaugurado no governo FHC e seguido até hoje com a agência reguladora autônoma) a partir do qual o preço da energia seria definido pelo mercado, com base numa suposta competição. 

Já em setembro de 2010 Agnaldo Brito escrevia na FOLHA DE SÃO PAULO:

"Quinze anos após a privatização do setor elétrico, o Brasil tem hoje uma das contas de luz mais caras do mundo. A tese de que a única razão para isso está nos tributos e nos encargos começa a perder força. Trabalhos publicados por economistas do BNDES, técnicos do Dieese e especialistas do setor elétrico apontam que a explosão do preço da energia coincide com o período pós-privatização. O governo nega a tese. Energia tornou-se problema no mundo, mas o que torna o caso brasileiro exótico é o fato de que mais de 80% da energia no país é hidrelétrica; perfeita, diz a literatura, para gerar tarifas módicas".

Preços exorbitantes em comparação com outros países

Roberto Pereira d'Araujo, especialista em regulação do setor (autor do livro "Setor Elétrico Brasileiro - Uma Aventura Mercantil"), mostra como a mudança conceitual distorceu a tarifa.

"O Canadá, onde a geração energética é similar à brasileira, experimenta os dois modelos: o de mercado (regulação por incentivo) e o de energia pelo custo.

O consumidor de Toronto (Ontário) paga R$ 0,215 por KWh (quilowatt/hora). Lá vigora o modelo de mercado.


A população de Montreal (Québec) paga R$ 0,133 por KWh. Lá, vale o sistema de regulação pelo custo do serviço. Os valores são menores que no Brasil, mas o exemplo é usado para mostrar como modelos afetam tarifas".

Aqui, uma década e meia depois da privatização, a tarifa média em 2010 estava em R$ 0,35 por KWh. Em algumas regiões chegou a R$ 0,40 por KWh. "Não se trata de ideologia, de direita ou de esquerda, de estatal ou empresa privada. O Brasil implantou um modelo em 1995 e o resultado é um sistema que onera a tarifa" - pondera o especialista.

 As causas dos aumentos a mais, segundo técnicos do BNDES

Em artigo publicado em junho de 2008 na revista do BNDES, sob o título Porque as tarifas foram para os céus, três economistas e um contador do banco demonstraram com farto embasamento as distorções do sistema:

"O Brasil tem ainda o menor custo produção de energia entre as grandes nações e um dos menores do mundo. Entretanto, para o consumidor, a tarifa é uma das mais caras do planeta. Essa diferença obtusa foi resultado direto do novo modelo. O novo modelo transformou o melhor sistema elétrico de grande porte do mundo em uma máquina de ganhar dinheiro às custas do bolso do consumidor, do erário público e da competitividade da indústria brasileira".

E mais:

"O modelo implantado de forma desastrada em 1995 e aperfeiçoado desde então foi capaz de impor aos consumidores uma das mais altas tarifas do mundo, apesar de os custos de produção serem um dos mais baixos do planeta. Um dos motivos que explicam essas desastrosas conseqüências é o alto grau de rentabilidade e o baixo risco exigido pelos diversos agentes privados participantes do mercado. As distribuidoras têm tido rentabilidades elevadíssimas que muitas vezes ultrapassam 30%. As geradoras também são extremamente rentáveis. Na avaliação dos projetos, costumavam exigir mais de 20% de rentabilidade, mesmo sem risco de mercado com toda produção pré-contratada e considerando os normalmente pessimistas cenários de avaliação de investimento. Na prática, esses 20% muitas vezes significam rentabilidades ainda maiores. O mesmo acontece com as empresas que fazem investimentos em transmissão.

No período pós-privatização, as tarifas elétricas quintuplicaram. Coincidentemente ou não, quintuplicaram também os dividendos das companhias elétricas em relação a 2002, de acordo com reportagem publicada no Valor Econômico"..

Ao final do estudo, eles propõem a volta ao modelo anterior. "Não é exagero dizer que a tarifa da energia no Brasil poderia cair a mais da metade do valor atual, se for dotado o regime pelo custo. Países com matrizes energéticas e cargas tributárias semelhantes à nossa possuem tarifas de energia inferiores à metade das nossas".

Fogo cruzado na Câmara pode frustrar plano de redução das tarifas

Enquanto isso, há uma articulação de grande poder de fogo para defender os preços  praticados hoje no setor através de emendas no Congresso à Medida provisória que prevê uma redução de preços muito inferior às pleiteadas pela indústria brasileira, capitaneada pela FIESP.

Estão passando a idéia de que não há como mexer nos preços, sob pena de inviabilizar toda a cadeia, da geração à distribuição de energia.

— As tarifas são muito baixas frente à responsabilidade das empresas de operar e manter ativos estratégicos e caros. O barato pode sair caro — afirmou o coordenador do Grupo de Estudos em Energia Elétrica da UFRJ, Nivalde de Castro.

Na avaliação do analista do Santander Márcio Prado, a proposta do governo foi “bastante dura” e existe risco de as empresas não aceitarem renovar seus contratos pelas regras que resultarão em redução de tarifas. Segundo ele, é difícil entender qual será o incentivo dado pelo governo às companhias para aceitar o arranjo.

E analistas, como Gabriel Salas, do banco JPMorgan, já afirmam que a queda nas contas de luz ficará inviável, porque nem todas as empresas de energia vão aceitar as condições do governo para renovar as concessões e oferecer preços menores.

Os mais alarmistas dizem que se o plano de redução foi confirmado no Congresso, Furnas perderá 60% de sua receita, enquanto Chesf perderá 80%.

A reação maior do mercado aconteceu agora, no início de novembro, quando o governo revelou que destinará R$ 20 bilhões para compensar as empresas do setor pela redução obtida com a assinatura de novos contratos.

Na segunda-feira, dia 5,  ações preferenciais (PN, sem direito a voto) da Eletrobrás caíram 8,21%, a maior queda do Ibovespa. Já as preferenciais da Cesp recuaram 5,76%, enquanto as da Cemig perderam 2,85%. Transmissão Paulista PN, por sua vez, teve queda de 4,22%

 Estamos diante de uma queda de braço e, enquanto não se conhece o estrago que a proposta do governo para redução sofrerá no Congresso, já somos penalizados com mais um aumento dobrado na nossa conta de luz

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

A Primeira Imagem.

Escolhi essa, que na verdade não contem texto contra o governo, mas traz em si algumas mensagens que questionam posições assumidas pelo governo Lula/Dilma .


O uso da imagem do Joaquim Barbosa nesta figura (na parte superior) associada ao texto que afirma que ele não entrou no STF pelo sistema de cotas.

Primeiro, Joaquim Barbosa só chegou ao STF por explícito desejo do Presidente Lula,  como poderão comprovar em texto e link que colocarei abaixo. E Lula desejou que um negro estivesse no STF. Não fosse negro, Joaquim Barbosa não seria indicado para o cargo.
Pode-se facilmente compreender que aquela indicação trazia em si o espirito que anima o sistema de cotas. Joaquim Barbosa é sim um cotista. E isso não é demérito. É justiça social.

Segundo: a afirmação de não uso do sistema de cotas traz em si uma crítica a tal sistema. As políticas afirmativas são uma pedra no sapato das elites. Pois elas diminuem o abismo social que existe entre as minorias assistidas e a classe que sempre explorou essas minorias.

Para terminar, ao enaltecer a imagem de Joaquim Barbosa, o texto reafirma, silenciosamente, o acerto da condenação dos líderes Petistas.
Não fosse isso, Joaquim Barbosa continuaria a ser um ilustre desconhecido ministro negro do STF

Meus Comentários no Face:
A partir de hoje, irei colocar umas fotos de minha autoria. 
Na verdade, somente alguns retoques serão meus.
Original acima, meu retoque abaixo.



Amigos,
Esse blog surge de uma grande frustração, de um grande sentimento de impotência e, ao mesmo tempo, de uma vontade irrefreável de reagir às campanhas que têm a mentira ou a falsa argumentação como fonte inspiradora.
Refiro-me a conteúdos amplamente disseminados no facebook que objetivam enfraquecer o governo Lula/Dilma, através de ações que ou atacam os princípios que norteiam o governo (e isso poderia ser feito de maneira legítima), ou atacam as próprias pessoas que compõem esse governo. Para isso utilizam informações falsas ou apelam para questões que fomentam toda espécie de preconceitos.
Também surge como forma de discutir sobre como um simples ato de “curtir” ou “compartilhar” tais conteúdos pode ser entendido, em alguns casos, como uma legítima manifestação de repulsa a um estado de coisas extremamente condenáveis, do qual se toma conhecimento através das mensagens que chegam pelo “face” e que denunciam esse tal estado de coisas. Aqui observo a figura do inocente útil: indignado, é usado em sua indignação para amplificar o campo de atuação dos orquestradores dessas mensagens.
Também podemos interpretar esses atos (o “curtir” ou o “compartilhar”), como uma leviana manipulação da opinião pública, através de ações estruturadas, que arregimentam os inocentes úteis e os botam para trabalhar em favor de sua causa, sem que eles se apercebam disso.
Esses dois grupos são fáceis de observar, não requerendo muito esforço para compreender suas dinâmicas. Manipulador e manipulado. Bastaria provocar um mínimo de reflexão ao segundo grupo, que o elo entre os dois se romperia facilmente. Não seria muito difícil fazer com que esse rompimento acontecesse. Bastaria mostrar as evidências da manipulação que esse seria o caminho natural.
O problema maior é que os manipuladores são eficientes, são convincentes, são coerentes e agem em grupo, como leoas caçando. E os manipulados são reféns de um sem fim de mensagens articuladas e muito bem orquestradas. E são inúmeros. Então, mostrar os indícios de manipulação aos inocentes úteis do “face” é um trabalho digno de Hércules.
Mas há um terceiro grupo. De acesso quase intransponível. É o grupo dos que se aproveitam das ações dos tais manipuladores para darem vazão completa ao seu próprio preconceito. Percebo nessas pessoas, muitas que reputo inteligentes e com aguçado sentido crítico, que mais forte que qualquer indignação, justa ou não, é o ódio quase mortal, advindo do preconceito.
É esse ódio que lhes move. É esse ódio que lhes cega. Cega a tal ponto que as mais fortes evidências da falsidade das informações, que as mensagens manipuladoras contêm, são tratadas como se não existissem. Nunca serão levadas em conta para avaliar se as informações que recebem e repassam são verídicas. Mais importante que qualquer verdade factual, é, para essas pessoas, o instrumento que elas usam para descarregar seu ódio. Tal instrumento nunca será questionado. Ele é o alimento do qual seu ódio se nutre. É a prova concreta que legitima seu sistema doente de crenças.
Desmascarar os discursos manipuladores, alertar os inocentes úteis e ajudar a diminuir o preconceito. Essa é minha proposta pessoal com esse blog.
Sempre tentei fazer isso no próprio “face”, porém percebo a inutilidade do que sempre fiz. Em minha forma de atuar, conseguia somente retroalimentar ódios, e não desmascarar as mentiras propagadas.
Hoje mudarei meu estilo. Usarei a mesma forma que usam os impostores.  Usarei seus desenhos para desmascará-los. Os retocarei com minhas próprias tintas, a fim de denunciar-lhes os tons falsos.
Nesse material que passarei a produzir, uma coisa vocês nunca verão. Verão o fato, verão a opinião, verão o humor, verão a indignação, verão a solidariedade, verão posicionamento. Mas nunca verão a mentira. Nunca usarei a mentira que combato, contra a mentira que combato. Honestidade é o mote desse blog. Honestidade factual, honestidade moral e honestidade intelectual.
Esse material, eu usarei lá no “face”. Curto, esquemático, pontual. Aqui no blog, quando necessário, explicarei e indicarei as fontes que me deram subsídios para a produção do mesmo.